domingo, 1 de julho de 2018

Intertextualidade



Paráfrase de A última flor do Lácio (Olavo Bilac (1865 - 1918)
Por A. Fátima Fuini

INTERTEXTUALIDADE

"LÍNGUA PORTUGUESA"

Última flor do Lácio, vilipendiada e sofrida,
És amada por uns, por outros, agredida
Ouro nativo, desprezada pelo arrogante
Que a critica a todo instante

Amo-te assim, desconhecida e obscura,
Não estudada, nem venerada
Que tens o poder de preencher o nada
Revelar pensamentos e promover cura

Amo estudá-la, minha amada,
Minha pátria, minha língua
Descobrir-te a cada instante
Desfrutar da palavra, poder gigante

Em que da voz materna ouvi: "meu amor"
E em que Camões , em verso e prosa te adorou
Musa eterna que vive na alma  do trovador!


A. Fátima Fuini

O ASSASSINO ERA O ESCRIBA

O assassino era o escriba Neste poema, o autor critica o uso  de ironia e duplo sentido quando se refere aos termos empregados nas...