sábado, 30 de abril de 2011

Hífen

EMPREGO DO HÍFEN DE ACORDO COM A NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA
 Usa-se o hífen quando
                               
O primeiro elemento
Segundo elemento
Exemplo
Termina  em vogal
Começa com a mesma vogal
Micro-ondas, anti-inflamatório, auto-observação, micro-ônibus,
Contra-almirante, semi-interno
Exceção; cooperar, reerguer
Prefixos
Letra H
Anti-higiênico, anti-herói,
co-herdeiro, sobre-humano
Prefixo termina em consoante
Começa com a mesma consoante
Inter-regional, super-romântico, hiper-requintado, super-revista
Prefixo sub-



Começa com R
Sub-reino, sub-região, sub-reitor
Prefixos além, aquém, recém, ex, pós,pré,pró sem, vice
Qualquer letra
Além-mundo, aquém-mar,
Recém-casado, ex-marido, pós-graduação, pós-parto, pré-escola, pró-africano, sem-teto, vice-presidente.
Advérbio  mal
Vogal e letra H
Mal-humorado, mal-intencionado, mal-acabado,
Advérbio bem
Vogal, Letra H e consoantes
Bem-aventurado, bem-humorado, bem-conceituado, bem-visto, bem-vindo,
Exceções: bendito, benfeito, bendizer.
Circum-, e pan-
Vogal, m, n, h
Circum-adjacente, circum-escolar, pan-americano, pan-helênico.




 NÃO SE EMPREGA O HÍFEN
a)
Se o primeiro elemento termina emSe o segundo elemento começa
Exemplos
 vogal R ou S( neste caso, dobram-se as consoantes)
antirreligioso,
antissocial
antissemita,
autorretrato
autossugestão, contrassenso,
ultrassom
minissaia
cosseno
vogalVogal diferente
infraestrutura
coedição
semianalfabeto
autoescola
autoestima
autoesforço
autoaprendizagem
autoavaliação
antiaéreo
agorindustrial
antiamericano
socioambiental...
vogalDiferente de R ou S
antinatural
anteprojeto
contracheque
geopolítica
semicírculo...
consoanteConsoante diferente ou vogal
hiperativo
hipertenso
interescolar
subemprego
superpopulação...
Advérbio  malconsoante
Maldormido, malgovernado, valvestido, malsucedido

b) nas locuções substantivas: substantivas: café com leite, fim de semana, dia a dia, cao de guarda, ponto e vírgula.


c) nas expressões com valor de substantivo:
tomara que caia, bumba meu boi, Maria vai com as outas, salve-se quem puder.

. INSPER 2012 - hífen

TIPOS DE DISCURSO: direto - indireto - indireto livre

Tipos de Discursos   


 Discurso  no texto narrativo  deve ser entendido como a maneira como o narrador apresenta a fala ou os pensamentos das personagens. São três os tipos de discurso: direto, indireto, indireto livre.

Discurso Direto
O mais comum de todos, ocorre quando a personagem “fala” diretamente com o leitor; nesse tipo de discurso, o narrador  reproduz integralmente o que a personagem diz. Geralmente, usa-se o travessão para iniciar tal discurso.

"- Por que veio tão tarde? perguntou-lhe Sofia, logo que apareceu à porta do jardim, em Santa Teresa.
- Depois do almoço, que acabou às duas horas, estive arranjando uns papéis. Mas não é tão tarde assim, continuou Rubião, vendo o relógio; são quatro horas e meia.
- Sempre é tarde para os amigos, replicou Sofia, em ar de censura."
(Machado de Assis, Quincas Borba)

Discurso indireto
No discurso indireto, o narrador "fala" pela personagem como se estivesse mandando um recado dela para o leitor, por isso é indireto. Para tanto, terá que usar, necessariamente, as conjunções integrantes "que"  e "se"  ao introduzir tal discurso. Exemplo:

Sofia replicou, com ar de censura, que sempre era tarde para os amigos.

Transformando o discurso direto em indireto. Exemplos:
Discurso direto:
Mariana disse:
“─ Não me casarei com este velhote.”

Discurso indireto:
Mariana  disse que  não se casaria com aquele velhote.

 
PASSAGEM DO DISCURSO DIRETO PARA O INDIRETO
Observe a mudança de estrutura das frases que indicam as falas dos personagens:


Discurso direto
Discurso indireto

 vou( presente)mudar a situação  aqui, retrucou a mulher.

A mulher retrucou  que ia( pretérito imperfeito)mudar a situação ali.

Tive( pretérito perfeito)uma ideia formidável, disse Juca.
Verbo no 
Juca disse que tivera(pretérito mais-que-perfeito) uma ideia formidável.

Não me casarei(futurdo presente)com este velhote, afirmou Marina.
Verbo no 
Marina afirmou que não se casaria(futuro do pretérito) com aquele velhote.

Libertem(imperativo afirmativo) o prisioneiro, ordenou o rei.
O rei ordenou que libertassem(imperfeito do subjuntivo)o prisioneiro.


Observação: usam-se as mesmas regras para  fazer a passagem do discurso indireto para o direto.

O DISCURSO INDIRETO LIVRE
 O discurso indireto livre é um tipo de discurso misto, em que se associam as características do discurso direto e do indireto.
 Dos três tipos de discursos, esse é o mais complexo. O que ocorre, nesse caso, é que a fala interior da personagem (as emoções, os pensamentos , os sentimentos, as reflexões) misturam-se com a fala do narrador, causando certa confusão em relação a quem está se pronunciando (o narrador ou a personagem). Portanto, na maioria dos casos, desaparecem  os verbos de elocução( mandar, deixar, falar, responder, indagar) e  os sinais de pontuação. O discurso indireto livre é mais comum  quando o narrador é onisciente
Observe,  nos trechos abaixo, que as falas do narrador e da personagem  Fabiano parecem fundir-se. No trecho em verde, fica claro que a narrativa foi interrompida  e o narrador insere a fala e os pensamentos de Fabiano.

 Não se conformou: devia haver engano. Ele era bruto, sim senhor, via-se perfeitamente que era bruto, mas a mulher tinha miolo. Com certeza havia um erro no papel do branco. Não se descobriu o erro, e Fabiano perdeu os estribos.
Passar a vida inteira assim no toco, entregando o que era dele de mão beijada! Estava direito aquilo? Trabalhar como negro e nunca arranjar carta de alforria! (Cap. X, Contas)

Mais um exemplo retirado da obra “vidas Secas”
“Aí Fabiano baixou pancada e amunhecou . Bem, bem. Não era preciso barulho não. Se havia dito palavra à-toa, pedia desculpa. Era bruto, não fora ensinado. Atrevimento não tinha conhecia o seu lugar.”


EXERCÍCIOS
1) FUVEST 2010
Leia o seguinte texto:
Um músico ambulante toca sua sanfoninha no viaduto do Chá, em São Paulo.
Chega o “rapa” e o interrompe:
— Você tem licença?
— Não, senhor.
— Então me acompanhe.
— Sim, senhor. E que música o senhor vai cantar?

b) Reescreva o diálogo que compõe o texto, usando o discurso indireto. Comece com:
O fiscal do “rapa” perguntou ao músico...

2) FUVEST 2009
Leia o trecho a seguir, extraído de um conto, e responda ao que se pede.

eu estava ali deitado olhando através da vidraça as roseiras no jardim fustigadas pelo vento que zunia lá fora e nas venezianas de meu quarto e de repente cessava e tudo ficava tão quieto tão triste e de repente recomeçava e as roseiras frágeis e assustadas irrompiam na vidraça e eu estava ali o tempo todo olhando estava em minha cama com minha blusa de lã as mãos enfiadas nos bolsos os braços colados ao corpo as pernas juntas estava de sapatos Mamãe não gostava que eu deitasse de sapatos deixe de preguiça menino! mas dessa vez eu estava deitado de sapatos e ela viu e não falou nada ela sentou-se na beirada da cama e pousou a mão em meu joelho e falou você não quer mesmo almoçar?
Luiz Vilela. Eu estava ali deitado.

b) Cite, do texto, um exemplo de emprego do discurso direto.

3) FUVEST 2008
Em janeiro de 1935, um grupo de turistas pernambucanos passeava de carro quando deu de cara com Lampião e seu bando. Revirando a bagagem do grupo, um cangaceiro encontrou uma Kodak e entregou ao chefe, que perguntou a quem ela pertencia. Apavorado, um deles levantou o dedo. “Quero que o senhor tire o meu retrato”, disparou o “rei do cangaço”, pondo-se a posar. O homem, esforçando-se, bateu uma chapa, mas avisou: “Capitão, esta posição não está boa”. Dando um salto e caindo de pé, Lampião perguntou: “E esta? Está melhor?” Outra foto foi feita. Quando libertava os turistas, após pilhá-los, o “fotógrafo” de ocasião indagou-lhe como podia enviar as imagens. “Não é preciso. Mande publicar nos jornais”, disse o cangaceiro.
Carlos Haag, Pesquisa FAPESP.
b) Os trechos abaixo encontram-se em discurso indireto e discurso direto, respectivamente. Transforme em discurso direto o primeiro trecho e, em discurso indireto, o segundo.
I. (...) um cangaceiro encontrou uma Kodak e entregou ao chefe, que perguntou a quem ela pertencia.
II. “Quero que o senhor tire o meu retrato”, disparou o “rei do cangaço”. (...).


4) FUVEST 2007
“‘Muito!’, disse quando alguém lhe perguntou se gostara de um certo quadro.”
Se a pergunta a que se refere o trecho fosse apresentada em discurso direto, a forma verbal correspondente
a “gostara” seria
a) gostasse.
b) gostava.
c) gostou.
d) gostará.
e) gostaria.

5) FUVEST 2003
Conta-me Cláudio Mello e Souza. Estando em um café de Lisboa a conversar com dois amigos brasileiros, foram eles interrompidos pelo garçom, que perguntou, intrigado:
— Que raio de língua é essa que estão aí a falar, que eu percebo(*) tudo?
(*) percebo = compreendo
(Rubem Braga)
 Transponha a fala do garçom para o discurso indireto. Comece com: O garçom lhes perguntou, intrigado, que raio de língua... .

6) FUVEST 2003
Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida de que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e… O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas.
Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como os meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental!
(Luis Fernando Verissimo, Comédias para se ler na escola)
O discurso indireto livre é empregado na seguinte passagem:
a) Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo.
b) Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela
cena.
c) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade.
d) O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente.
e) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta.

7) FUVEST 2002
Diálogo ultra-rápido
— Eu queria propor-lhe uma troca de idéias ...
— Deus me livre!
(Mário Quintana)
b) Transforme o diálogo anterior em um único período, utilizando apenas o discurso indireto e conservando o sentido do texto.

8) FUVEST 2001
Observe este anúncio, com foto que retrata um depósito de lixo.



a) Passe para o discurso indireto a frase “Filho, um dia isso tudo será seu”.

9)


RESPOSTAS AQUI


sexta-feira, 29 de abril de 2011

Orações coordenadas


ORAÇÕES COORDENADAS NÃO EXERCEM FUNÇÃO SINTÁTICA ENTRE SI,POR ISSO CÃO CHAMADAS DE ORAÇÕES INDEPENDENTES.

Obs.: a classificação de uma oração coordenada depende do aspecto lógico-semântico da relação que se estabelece entre as orações, porém, uma oração não depende sintaticamente da outra, isto é, uma não complementa a outra.
Observe:
As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.
O período é composto de três orações:
[As luzes apagam-se][ abrem-se as cortinas] e  [ começa o espetáculo].

  RETOMANDO
 Apesar de as orações coordenadas  não manterem entre si dependência sintática,  existe entre  elas uma relação semântica( de sentido. )

As orações coordenadas  podem ser assindéticas ou sindéticas. 
1.    Coordenadas assindéticas:  a coordenação  é feita  por meio da vírgula.
2.    Coordenadas sindéticas: a coordenação é feita por meio de uma conjunção.

Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas

 De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas CLASSIFICAM-SE EM: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e  explicativas.

a) Aditivas
   Expressam ideia de adição, acréscimo. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" e "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Fizemos várias entrevistas   e  escolhemos o melhor candidato.
As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem.
Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país.
Obs.:  a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não".
Por Exemplo:
Os líderes não compareceram à reunião , nem (= e não) comunicaram o motivo.

b) Adversativas

    Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste.
As conjunções  mas,  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico, porém, a má distribuição de renda é evidente diante da miséria do povo.

Tens razão em agir assim, contudo controle-se.

Ricardo gostava de cantar, todavia sua voz não agradava.

Robinho  joga muito bem, entretanto o técnico colocou-o na reserva.
Observação:
A oração coordenada adversativa pode ser introduzida pela conjunção "e". Nesse caso, usamos uma vírgula antes do "e". Exemplo:

Chegamos atrasados, e conseguimos vaga para assistir ao espetáculo.


c) Alternativas
  Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora...ora, já...já, quer...quer..., seja...seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas alternativas.
Exemplos:
Cale-se ou saia da minha presença.
Ora ri, ora fica emburrada.
Eu me casarei com ele, quer você permita, quer você não permita.


d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou resultado em relação à  oração anterior.
Exemplo de conjunções que introduzem  as orações coordenadas conclusivas:
 logo, portanto e pois( entre vírgulas). Usa-se ainda: então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. 
Exemplos:
Não tenho tempo, portanto não posso dar atenção a fatos sem importância.
A situação é delicada; devemos, pois, agir com cautela.
O time venceu, por isso está classificado.
A ferida cicatrizou logo os curativos foram bem feitos.


e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na oração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque e pois (obrigatoriamente anteposto ao verbo).
Exemplos:
Preciso sair agora,  que já estou atrasada.
Leve um agasalho, porque o tempo está muito frio.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.



ORAÇÕES COORDENADAS – EXERCÍCIOS
Questão 1
O período composto por coordenação é retratado por orações que não mantêm dependência sintática entre elas, isto é, somente são ligadas pelo uso da conjunção.
Assim sendo, demonstre seu conhecimento elaborando uma oração para cada modalidade solicitada:
a- aditiva
b- adversativa
c- alternativa
d- explicativa
e- conclusiva
Questão 2
Verifique o código em evidência, empregando-o corretamente de acordo com os casos expressos pelas orações a seguir:
A – coordenada aditiva
B – coordenada adversativa
C – coordenada alternativa
D – coordenada explicativa
E – coordenada conclusiva
a- Não fomos ao aniversário, porém mandamos um presente (   ).
b – Ou tentas te qualificares  melhor, ou serás demitido (   ).
c – Conseguimos obter um ótimo resultado, pois nos esforçamos bastante (   ).
d-  Leve um guarda-chuva, porque pode chover (   ).
e – Viajamos muito e chegamos exaustos.
f – Não vejo importância neste tema, portanto encerraremos a reunião.
g – Não gosto de sua atitude, todavia não lhe trato mal.

Questão 3
(Marília) Assinale a alternativa que contém uma coordenativa conclusiva:
a – Sérgio foi bom filho; logo será um bom pai.
b – Os meninos ora brigavam, ora brincavam.
c – Jaime trabalha depressa, contudo produz pouco.
d – Os cães mordem, não por maldade, mas por precisarem viver.
e – Adão comeu a maçã, e nossos dentes até hoje doem.
Questão 5
Observe o seguinte excerto poético e em seguida atente-se para as questões que a ele se referem:
“As horas passam, os homens caem, a poesia fica” (Emílio Moura)
a – Estamos diante de um período. Como ele se denomina? E por quê?
b – As orações que o compõem são coordenadas sindéticas ou assindéticas? Justifique.
c – Reescreva os versos introduzindo as conjunções coordenadas que melhor se adequarem à ideia expressa.

O ASSASSINO ERA O ESCRIBA

O assassino era o escriba Neste poema, o autor critica o uso  de ironia e duplo sentido quando se refere aos termos empregados nas...