A última flor do Lácio (Olavo Bilac
(1865 - 1918)
INTERTEXTUALIDADE
"LÍNGUA PORTUGUESA"
Por A. Fátima Fuini
Última flor do Lácio, vilipendiada e
sofrida,
És, amada por uns, por outros,
agredida
Ouro nativo, desprezada pelo
arrogante
Que a crítica a todo instante
Amo-te assim, desconhecida e
obscura,
Não estudada, nem venerada
Que tens o poder de preencher o nada
Revelar pensamentos e promover cura
Amo estudá-la, minha amada,
Minha pátria, minha língua
Descobrir-te a cada instante
Desfrutar da palavra, poder gigante
E que Camões, em verso e prosa,
te adorou
Musa eterna que vive na alma do
trovador!
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